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UNETRI REALIZA PASSEIO EM ANDRESITO E PORTO LUPION COM ACADÊMICOS E PROFESSORES

Em Andresito, o grupo conheceu a Cooperativa Yerbatera Andresito e a Chácara Salto Escondido. Em Porto Lupion – Capanema, aconteceu um passeio de barco pelo Rio Iguaçu
Fonte: Luiz Carlos Gnoatto / Comunicação Unetri
 
A Unetri Faculdades realizou, no sábado passado, 26 de agosto, um passeio, envolvendo acadêmicos do curso de Ciências Contábeis e professores da Instituição.
A viagem foi para Andresito, na Argentina, e Capanema, no Brasil.
Em Andresito, o grupo foi recebido pelo empresário Dom Fernando Azula, proprietário da Agropecuária El Colono e um dos fundadores da Cooperativa Yerbatera Andresito, que acompanhou a comitiva até a Cooperativa, explicando o sistema de produção de erva mate, e também levou o grupo para conhecer a cidade e a Chácara Salto Escondido, de sua propriedade, às margens do Rio Verde, um lugar de natureza exuberante, com o belo Salto Escondido e produção de erva mate e de gado de corte, em sistema silvipastoril.
Em Capanema, no Porto Lupion, o grupo realizou passeio de barco pelo Rio Iguaçu, percorrendo a fronteira Brasil /Argentina, até onde o Rio Santo Antônio desagua no Rio Iguaçu, indo até a porte sobre o Rio Santo Antônio.
Segundo explicou o diretor acadêmico da Unetri, professor Jonas Grejianin Pagno, que participou da viagem, o objetivo do passeio foi a integração entre alunos e professores.
“A atividade foi alusiva ao Dia do Estudante, comemorado em 11 de agosto. Aproveitamos para conhecer mais a nossa região, sobretudo do lado argentino”.
O professor Jonas enfatizou que a ideia do passeio foi uma atividade cultural com os alunos e professores, pois a Unetri tem esse objetivo, de mostrar para os acadêmicos, e para os professores, a história, os atrativos e as peculiaridades da região.
“Atrativos turísticos, culturais e históricos, que na maioria das vezes a gente acaba esquecendo, ou são desconhecidos por muitos. Então, a atividade foi muito positiva, enriquecedora e gratificante”, disse Jonas
A comitiva da Unetri almoçou em Andresito, sob cortesia de Dom Fernando, e à tarde, foi à Porto Lupion, interior de Capanema, onde passa o Rio Iguaçu.
Em Porto Lupion, o grupo realizou um passeio de barco pelo Rio Iguaçu, percorrendo a fronteira Brasil /Argentina, até onde o Rio Santo Antônio desagua no Rio Iguaçu, indo até a ponte sobre o Rio Santo Antônio.
No ponto onde o Rio Santo Antônio desemboca no Rio Iguaçu, ficam dois dos “Marcos Grandes”, um na margem direita, em Capanema-PR, e outro na margem esquerda, em Andresito-AR.
“Esses marcos demarcatórios da fronteira entre Brasil e Argentina, são iguais ao que existe em Dionísio Cerqueira. Ao todo, são nove marcos grandes e 44 pilastras (marcos menores), construídos em 1903, na linha de fronteira, desde Dionísio Cerqueira até Foz do Iguaçu”, explicou o assessor de comunicação da Unetri, Luiz Carlos Gnoatto.
Gnoatto esclareceu que os nove Marcos Grandes estão nos seguintes locais:
Marco principal do Rio Peperi-guaçu, em Dionísio Cerqueira e Barracão; Marco principal da nascente do Rio Santo Antônio, em Santo Antonio do Sudoeste; Marcos da foz do Rio Santo Antonio, na margem direita, em Capanema-PR e na margem esquerda, em Andresito-AR; Marcos da foz do Rio Iguaçu, na margem esquerda, em Puerto Iguazu, e na margem direita, em Foz do Iguaçu; Marco secundário, em Barracão; Segundo marco secundário, em Barracão; Terceiro marco secundário, em Santo Antonio do Sudoeste.
Entre os marcos grandes, seguindo a linha de fronteira, foram construídas as 44 pilastras.
“Todo o processo de criação e implantação dos marcos, que celebraram o tratado arbitrado pelo então presidente dos EUA, Grover Cleveland, em 5 de fevereiro de 1895, ratificando a decisão sobre a fronteira entre os dois países nesta região, envolveu o Marechal Cândido Rondon e o general baiano Dionísio Evangelista de Castro Cerqueira, ou apenas Dionísio Cerqueira”, ressaltou Luiz Carlos.
 
AVALIAÇÃO
Acadêmicos e professores agradeceram pela experiência e aventura propiciadas; pela dedicação de Dom Fernando, em repassar um pouco da história de Andresito e o processo de cultivo e produção da erva mate; e por levar a turma até a Chácara Salto Escondido.
O coordenador do Curso de Ciências Contábeis, professor Cleonir Luiz Welter, citou que após um bom tempo sem realizar viagens, elas foram retomadas, pois viagens de estudos são diferenciais para a formação dos profissionais de Contabilidade.
“Buscamos roteiros com visitas técnicas a empresas de renome, seja em território nacional ou internacional, sempre priorizando que os acadêmicos recebam orientações de gestão, custos, controle e empreendedorismo, tendo o objetivo de conciliar os conhecimentos teóricos e práticos”, afirmou Cleonir.
O coordenador finalizou ressaltando que os acadêmicos façam um esforço para acompanhar as visitas técnicas, pois são momentos impares para agregar conhecimento, e servem também como momentos de descontração e integração entre acadêmicos e professores.
O acadêmico Alisson Mateus agradeceu aos coordenadores e diretores da Unetri e a Dom Fernando, pela experiência e aprendizado da viagem.
“Essa visita técnica foi um conhecimento a mais, e foi muito positivo conhecer mais sobre a cultura e pontos turísticos da cidade de Andresito. Ver e ouvir as histórias da cidade foi uma experiência edificante”.
Ele citou que o passeio de barco também foi uma experiência muito positiva, de conhecimento e diversão.
“Todos os acadêmicos devem se divertir dessa forma. Além de aumentar nosso conhecimento sobre a nossa área, promove integração e auto estima”.

Fonte: Luiz Carlos Gnoatto / Comunicação Unetri